Eu sou aquele tipo de pessoa que acha graça nas coisas mais bestas. Às vezes, eu começo a rir sozinho, do nada, daí eu tenho que explicar aos outros o motivo do riso e a explicação é mais ou menos "Sabe que eu nem sei?". Meus dias favoritos são as segundas, eu sou meio que aquela pessoa que acorda aplaudindo o sol. Eu acho que o mundo vai mal, verdade, mas, poxa, as pessoas são tão incríveis! A minha fé na humanidade custa muito a se abalar. Eu estou sempre felizinho. Até quando não estou, na verdade eu estou, sim. Eu nunca me identifico com a minha timeline do Twitter. Todo mundo é trouxa, tá na bad, tá todo mundo mal, mas, me desculpe, eu tô ótimo. Olha como a vida é bonita! Olha a natureza! Olha o sol!
Eu saindo na rua
Eu pegando o elevador da Firma™ na segunda de manhã
Isso pode ser muito irritante sempreàs vezes, não nego.
Não sei se sou um cara muito sortudo na vida ou se me satisfaço com muita facilidade. Acho que um pouco dos dois. De qualquer forma, esse equilíbrio das good vibes na minha vida colabora com um fato: eu não sei lidar com tristeza.
Eu tô acostumado a me sentir amado, a gostar das coisas que eu mesmo faço, a ver o universo magicamente colaborando comigo. Eu tô acostumado a ver as coisinhas pequenas caminhando, dar um sorriso bestinha e falar NOSSA, A VIDA É TÃO BOA, NÉ?
Mas nem sempre é assim. Eu já estava querendo escrever algo sobre tristeza, daí a Fernanda comentou num dos últimos posts:
"Caraca, se tem uma coisa difícil é imaginar vc se sentindo bostinha. Tu parece sempre tão feliz e tipo tão VAMOS APROVEITAR A VIDA, GALERE!"
Hahahahahah
É porque raramente vocês têm a oportunidade de me ver triste. Quando eu fico pra baixo, é porque alguma coisa saiu do lugar e, ao invés de ficar postando minha tristeza na internet, eu entro num processo intenso de reflexão pra tentar resolver. Sei lá, uma coisa MORRE dentro de mim e eu acho que nenhum ser humano é merecedor de tamanha agrura que é ficar do meu lado quando eu não estou bem. Eu simplesmente me afasto de todo mundo. Sumo do Twitter, não respondo e-mails, não posto no blog e só volto quando recupero a vontade de viver. E, veja bem, eu não estou ditando que você não deve postar seus dramas na internet (às vezes, desabafar até ajuda), eu só estou dizendo que, pra mim, TUDO perde a graça. Ficar triste pra mim é como ficar doente, daquele naipe que tem ficar de cama e não chegar muito perto de ninguém pra não contagiar. Eu me sinto tão não eu na tristeza que tento não lidar com pessoas, senão eu acabo fazendo coisas que jamais faria. Prefiro nem brincar. Se eu estou triste, nem desço pro play.
Não sei se sou um cara muito sortudo na vida ou se me satisfaço com muita facilidade. Acho que um pouco dos dois. De qualquer forma, esse equilíbrio das good vibes na minha vida colabora com um fato: eu não sei lidar com tristeza.
Eu tô acostumado a me sentir amado, a gostar das coisas que eu mesmo faço, a ver o universo magicamente colaborando comigo. Eu tô acostumado a ver as coisinhas pequenas caminhando, dar um sorriso bestinha e falar NOSSA, A VIDA É TÃO BOA, NÉ?
Mas nem sempre é assim. Eu já estava querendo escrever algo sobre tristeza, daí a Fernanda comentou num dos últimos posts:
"Caraca, se tem uma coisa difícil é imaginar vc se sentindo bostinha. Tu parece sempre tão feliz e tipo tão VAMOS APROVEITAR A VIDA, GALERE!"
Hahahahahah
É porque raramente vocês têm a oportunidade de me ver triste. Quando eu fico pra baixo, é porque alguma coisa saiu do lugar e, ao invés de ficar postando minha tristeza na internet, eu entro num processo intenso de reflexão pra tentar resolver. Sei lá, uma coisa MORRE dentro de mim e eu acho que nenhum ser humano é merecedor de tamanha agrura que é ficar do meu lado quando eu não estou bem. Eu simplesmente me afasto de todo mundo. Sumo do Twitter, não respondo e-mails, não posto no blog e só volto quando recupero a vontade de viver. E, veja bem, eu não estou ditando que você não deve postar seus dramas na internet (às vezes, desabafar até ajuda), eu só estou dizendo que, pra mim, TUDO perde a graça. Ficar triste pra mim é como ficar doente, daquele naipe que tem ficar de cama e não chegar muito perto de ninguém pra não contagiar. Eu me sinto tão não eu na tristeza que tento não lidar com pessoas, senão eu acabo fazendo coisas que jamais faria. Prefiro nem brincar. Se eu estou triste, nem desço pro play.